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Mostrando postagens de agosto, 2023

ANO NOVO, VELHOS HÁBITOS!

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Existem diversas superstições acerca da virada do ano. Tem gente que usa branco, tem gente que associa cores das roupas aos desejos e expectativas, tem gente que come lentilha, uva, romã, tem gente que pula 7 ondas, que joga alfazema e rosas brancas no mar. No Brasil, o que não nos faltam são crenças e ritos de passagem marcantes. Porém, o que muito já sabe, mas que se finge não saber, é que a maioria dessas crenças é oriunda das religiões afro-brasileiras. Todo mundo ama falar do mar de Yemanjá e saudá-la como Rainha e figura mais importante do sincretismo existente entre as religiões cristãs e afro. Todo mundo é batizado na Igreja, mas tem uma seiva de alfazema no banheiro de casa, que é utilizada para atrair bons fluidos, boas energias e prosperidade, além de associar o banho de mar à limpeza espiritual, principalmente na passagem do ano. Parte dessas crenças vem da Umbanda e Candomblé, em que na década de 70, rituais eram vistos na última noite do ano nas praias do litoral do Rio d

O PERFIL DE CADA SIGNO

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Saiba tudo sobre o perfil de cada signo, suas características, seus gostos, sua personalidade, o que lhe suscita interesse, e muito mais… ÁRIES 21 de Março - 20 de Abril Planeta regente: Marte. Primeiro signo do Zodíaco, Áries simboliza o começo de tudo. É o signo dos inícios, que projeta no tempo presente, com sua enorme pulsação de vida, a ideia ou o desejo. Áries simboliza o momento do nascimento e a luta pela vida. É lutando que se conquista algo e Áries gosta de uma boa briga, em que possa concentrar toda a sua fé e sua mente. A força do instinto, que abre caminho entre as dificuldades, movida apenas pela vontade de se impor. Diante da ponderação, Áries dá de ombros: o que importa é o entusiasmo do combate por algo que precisa acontecer. Daí, o estouvamento, a impaciência, a afirmação de um desejo independente, que não obedece a regras e a recusa à classificação. Apesar de extrovertido e um tanto precipitado, Áries é um pioneiro, um visionário que respeita o que sente. Em algum ca

PRETOS VELHOS SOB OS ASPECTOS HISTÓRICOS

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As grandes metrópoles do período colonial: Portugal, Espanha, Inglaterra, França, etc.; subjugaram nações africanas, fazendo dos negros, mercadorias, objetos sem direitos ou alma. Os negros africanos foram levados a diversas colônias espalhadas principalmente nas Américas e em plantações no Sul de Portugal e em serviços de casa na Inglaterra e França. Os traficantes coloniais utilizavam-se de diversas técnicas para poder arrematar os negros. Chegavam de assalto e prendiam os mais jovens e mais fortes da tribo, que viviam principalmente no litoral Oeste, no Centro-oeste, Nordeste e Sul da África. Trocavam por mercadoria: espelhos, facas, bebidas, etc, os cativos de uma tribo que fora vencida em guerras tribais ou corrompiam os chefes da tribo financiando as guerras e fazendo dos vencidos, escravos. No Brasil os escravos negros chegavam por Recife e Salvador, nos séculos XVI e XVII, e no Rio de Janeiro, no século XVIII. Os primeiros grupos que vieram para essas regiões foram os bantos; c

A AGONIA NA UMBANDA

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O título é forte, mas o momento urge providências. Recentemente participamos de um debate no fórum da RBU – Rede Brasileira de Umbanda, onde surgiu novamente o assunto do crescimento ou diminuição do número de praticantes da religião umbandista. Quem é umbandista atuante e não mero frequentador de Terreiros, já teve oportunidade de participar de debates semelhantes sobre esta questão, ou já ouviu de algumas lideranças que “existem milhões de umbandistas no Brasil”. Quando buscamos dados mais consistentes sobre o número real umbandistas e as informações obtidas não confirmam a afirmação acima, a resposta é que o método utilizado pelo IBGE no censo é errado, ou que existe muito preconceito sobre a religião e as informações são manipuladas, ou que o Umbandista é preconceituoso e se esconde atrás de outras religiões, como a Católica ou o Espiritismo. Existem aqueles que ainda se comportam como no mito do avestruz que enterra a cabeça no chão quando se sente acuado, não querem saber de nada