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Mostrando postagens de setembro, 2021

JOÃOZINHO DA GOMEIA (O REI DO CANDOMBLÉ)

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João Alves de Torres Filho ou Joãozinho da Gomeia, nasceu em Inhambupe no dia 27 de março de 1914 . Morrei em São Paulo no dia 1 9 de março de 1971 . Foi um sacerdote do Candomblé de angola . Existem muitas histórias sobre Joãozinho da Gomeia. "De família católica, chegou a ser coroinha , mas por motivo de saúde, ainda menino João Alves Torres Filho foi iniciado para o mundo do candomblé na feitura de santo pelo Pai Severiano Manoel de Abreu , conhecido como Jubiabá , e após sua morte tornou-se filho de santo de Samba Diamongo (Edith Apolinária de Santana) proveniente do " Terreiro Bate Folha ". [1] Com a morte de seu pai de santo, "refez" o santo (na verdade tirou Mão de Vumbe ) no terreiro do Gantois com Mãe Menininha. Em 1924 aos 10 anos, o garoto já havia dado mostras de sua personalidade forte. Contra a vontade dos pais, deixou a casa da família para tentar a sorte na capital Salvador . Teve que se virar para sobreviver e foi trabalhar num armazé

A TRISTEZA DOS ORIXÁS

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Foi, não há muito tempo atrás, que essa história aconteceu. Contada aqui de uma forma romanceada, mas que traz em sua essência, uma verdadeira mensagem para os umbandistas… Ela começa em uma noite escura e assustadora, daquelas de arrepiar os pelos do corpo. Realmente o Sol tinha se escondido nesse dia, e a Lua, tímida, teimava em não iluminar com seus encantadores raios, brilhosos como fios de prata, a morada dos Orixás. Nessa estranha noite, Ogum, o Orixá das “guerras”, saiu do alto ponto onde guarda todos os caminhos e dirigiu-se ao mar. Lá chegando, as sereias começaram a cantar e os seres aquáticos agitaram-se. Todos adoravam Ogum, ele era tão forte e corajoso. Iemanjá que tem nele um filho querido, logo abriu um sorriso, aqueles de mãe “coruja” quando revê um filho que há tempos partiu de sua casa, mas nunca de sua eterna morada dentro do coração: - Ah Ogum, que saudade, já faz tanto tempo! Você podia vir visitar mais vezes sua mãe, não é mesmo? – ralhou Iemanjá, com aquele tom t