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Mostrando postagens de julho, 2021

NÃO ADIE O SEU ENCONTRO COM A ESPIRITUALIDADE

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Religião as pessoas podem ter ou não. Já a religiosidade é um elemento estruturante da existência. Na juventude, o filósofo Mario Sergio Cortella experimentou a vida monástica em um convento da Ordem Carmelitana Descalça. Durante três anos, aprendeu a viver em comunidade, a não ter propriedades, a guardar silêncio. Abandonou a perspectiva de ser monge – mas não a espiritualidade – para seguir a carreira acadêmica. Hoje, com 55 anos, é professor universitário de educação, conferencista em instituições públicas, empresas e ONGs, comentarista em vários órgãos da mídia e autor de 10 livros, que prefere chamar de “provocações filosóficas” – José Tadeu Arantes – Revista Claudia – 12/2009. Sempre é tempo de balanço, de rever trajetórias, de refazer escolhas. Fim de ano nos chama especialmente para isso. Em meio à correria das compras, dos encontros, dos comes e bebes, conseguimos um intervalo para a reflexão? Para nos perguntar: afinal, o que estamos fazendo nesta vida? O filósofo Mario Sergi

UMBANDA E SUA HISTÓRIA!

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A Umbanda teve sua origem há milhares de anos. Sua origem remonta aos tempos da Lemúria. A Lemúria foi um continente que abrangia as Américas e a África, juntas, é claro... No continente da Lemúria, em seu centro, onde hoje é o Planalto Central Brasileiro, surgiu ou foi revelada a Umbanda. Essa Umbanda era o CONHECIMENTO INTEGRAL. Era a Religião, a Filosofia, a Ciência e as Artes reunidas em um único bloco de conhecimento. Realmente, os Lêmures eram adiantadíssimos, e receberam a revelação da UMBANDA, a RELIGIÃO-PRIMEVA. Muitos pesquisadores espiritualistas respeitabilíssimos atestam a Tradição da Pura raça Vermelha na Lemúria. Atestam também que na Lemúria tivemos a visita de “extraterrenos”, (Seres Espirituais que deixaram de encarnar em seus planetas originais e iniciaram suas encarnações no planeta Terra. Como exemplo, poderemos citar muitos Seres Espirituais de Marte, Vênus, Júpiter e Saturno. Repetimos, encarnaram como terrenos e não vieram em discos voadores ou outros processos.

IORI, ERÊS (COSME E DAMIÃO)

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Essas entidades, altamente evoluídas, externam pelos seus cavalos, maneiras e vozes infantis de modo sereno, às vezes um pouco vivas. Quando no plano de protetores, gostam de sentar no chão e comer coisas doces, mas sem desmandos. Seus pontos cantados são melodias alegres e algumas vezes tristes, falando muito em Papai e Mamãe de céu e em mantos sagrados... Os Santos Cosme e Damião, irmãos gêmeos, morreram por volta de 300 d.C. Crê-se que foram médicos, e sua santidade é atribuída pelo motivo de haverem exercido a medicina sem cobrar por isso, devotados à fé. Na Igreja Católica sua festa é celebrada no dia 26 de setembro, de acordo com o atual Calendário Litúrgico Romano do Rito Ordinário, e no dia 27 de setembro, pelo Calendário Litúrgico Romano do Rito Extraordinário. Na Igreja Ortodoxa são celebrados no dia 1 de novembro e também em 1 de julho pelos ortodoxos gregos. Nas religiões afro-brasileiras, onde são sincretizados como entidades infantis, também são festejados em 27 de setemb

SOBRE VELAS...

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Nunca se esqueça de que as velas, são extensão da vontade e dos  pensamentos daquele que a acende, portanto, primeiramente limpe seus  pensamentos e eleve sua vontade no bem e nas causas justas para que  assim tenha um bom resultado em seus pedidos e oferecimentos ao  acender uma vela. A vela ilumina primeiro quem a acende. Isso nos mostra que aquele que faz o bem para os outros será o primeiro a ser iluminado. Velas na Umbanda, suas Cores e como Utilizar Um dos grandes símbolos da Umbanda é a vela. Ela fica presente em varias etapas nos trabalhos da Sagrada Umbanda, por vezes encontramos as velas vibracionais em Gongares, nas oferendas, pontos riscados, em firmamentos e assentamentos, firmando anjos de guarda e em quase todos os trabalhos de firmamento. Quando um filho de Umbanda acende uma vela, mal sabe que está abrindo para sua mente uma porta interdimensional, onde sua mente consciente nem sonha com a força de seus poderes mentais. A vela funciona na mente das pessoas como um códi

O Lórogún, um ritual remanescente da escravidão.

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O Ritual de mandar os òrìṣà para a guerra, no período da Quaresma, sabemos que é costume de algumas famílias do Batuque Afro-gaúcho, fechar o Yàrá-òrìṣà (quarto de òrìṣà) assim que chega o Carnaval, ficando o período da Quaresma sem sacrifícios e restringe ao máximo as iniciações, neste período não há toques nem festas religiosas, por isso, não há iniciações, claro que nem uma iniciação está vinculada a toque, porem o tambor anuncia festas decorrentes de iniciações. Entre estas familias do Batuque do R. S., se dedicam a rituais chamadas de Missa do Égún, um ritual vinculado aos ancestrais e antepassados que são homenageados neste período. Quando não estão dedicados a rituais de Égún (culto aos restos mortais dos antepassados) ele se voltam para os trabalhos com Exú e Pomba-Giras, entidades que trabalham para proteção ou demanda dos templos. Este período entre o Carnaval e a Páscoa Cristã, é chamado por alguns de Lórogún, um costume que foi adquirido do Candomblé, assim como narra Benis